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Registros recuperados : 24 | |
6. | | HARO, M. M.; PEREIRA, M. L. T. Manejo de tripes-da-erupção em bananais: ensacamento com bifentrina versus diversificação floral. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 17., SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 2., 2023, Juazeiro, BA/ Petrolina, PE. Resumos... Viçosa, MG: SEB, 2023. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | HARO, M. M.; PEREIRA, M. L. T. Plantas de cobertura e o controle biológico de tripes-da-erupção em bananais durante primavera. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 17., SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 2., 2023, Juazeiro, BA/ Petrolina, PE. Resumos... Viçosa, MG: SEB, 2023. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | PEREIRA, M. L. T.; HARO, M. M. Promovendo o controle biológico na produção de banana: a importância das unidades de referência técnica. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 17., SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 2., 2023, Juazeiro, BA/ Petrolina. PE. Resumos... Viçosa, MG: SEB, 2023. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | HARO, M. M.; PEREIRA, M. L. T. Uso de Metarhizium anisopliae para o manejo do tripes-da-erupção em bananais. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 17., SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 2., 2023, Juazeiro, BA/ Petrolina. PE. Resumos... Viçosa, MG: SEB, 2023. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | NOLDIN, J. A.; REBELO, A. M.; SOARES, M. R.; OLIVEIRA, D. G.; PEREIRA, M. L. T. Monitoramento de resíduos de agrotóxicos nas águas superficiais das regiões produtoras de arroz irrigado em Santa Catarina, safra 2015/16. In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 31., 2018, Rio de Janeiro, RJ. Resumos... Londrina, PR: Soc. Bras. Ciência das Plantas Daninhas, 2018. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | MALBURG, J. L.; DORTZBACH, D.; HARO, M. M.; PEREIRA, M. L. T. Produção integrada, indicação geográfica e outros selos. In: GUIMARÃES, G. G. F., BELTRAME A. B., MALBURG, J. L., MARO, L. A. C., SCHERER, R. F., NEGREIROS, R. J. Z. Produção de banana em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2023. p. 253-272 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 24 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/09/2023 |
Data da última atualização: |
05/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HARO, M. M.; PEREIRA, M. L. T. |
Título: |
Plantas de cobertura e o controle biológico de tripes-da-erupção em bananais durante primavera. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 17., SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 2., 2023, Juazeiro, BA/ Petrolina, PE. Resumos... Viçosa, MG: SEB, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O tripes-da-erupção-do-fruto, Frankliniella sp. (Thysanoptera: Thripidae), está entre os mais comuns em bananais brasileiros, cujo dano pode afetar a qualidade e durabilidade pós-colheita dos frutos. Em Santa Catarina, devido às baixas temperaturas, os frutos emitidos durante outono/inverno ficam no campo por aproximadamente cinco meses até a colheita, ficando mais expostos ao ataque dos tripes. A utilização de plantas de cobertura é uma opção para promover o controle biológico desta praga durante este período. O estudo avaliou o uso de plantas de cobertura para diminuir o ataque de tripes-da-erupção-do-fruto em bananais durante o inverno em Santa Catarina. O estudo foi realizado em duas unidade produtiva no litoral norte catarinense. Uma área cultivada sem plantas de cobertura e outra cultivada com nabo forrageiro, nabo pivotante, centeio, aveia-branca e aveia-negra. Os frutos emitidos, em ambas as áreas, no final do outono foram marcados e avaliados quanto ao seu nível de dano no momento da colheita. Os frutos permaneceram no campo por cinco meses, do início de junho até novembro, quando foram colhidos. O número médio de erupções nos frutos foi comparado usando análise de variância teste F, com base em um total de 20 cachos de cada grupo. Cachos de banana oriundos de áreas com plantas de cobertura apresentaram 33,86 ± 6,84 erupções por fruto, significativamente menor do que os oriundos de áreas sem plantas de cobertura, que apresentaram média de 45,50 ± 5,69 erupções por fruto (F = 8,6; P = 0,0057). A menor área dos frutos do grupo Prata, comparado aos de Cavendish, além de características químicas dos mesmos, pode ter colaborado para esse resultado. Técnicas de manejo, tais como ensacamento dos cachos e metodologias de controle biológico, devem ser utilizadas com mais ênfase durante outono/inverno em bananais do grupo Prata, dada a sua maior suscetibilidade ao ataque dos tripes-da-erupção. MenosO tripes-da-erupção-do-fruto, Frankliniella sp. (Thysanoptera: Thripidae), está entre os mais comuns em bananais brasileiros, cujo dano pode afetar a qualidade e durabilidade pós-colheita dos frutos. Em Santa Catarina, devido às baixas temperaturas, os frutos emitidos durante outono/inverno ficam no campo por aproximadamente cinco meses até a colheita, ficando mais expostos ao ataque dos tripes. A utilização de plantas de cobertura é uma opção para promover o controle biológico desta praga durante este período. O estudo avaliou o uso de plantas de cobertura para diminuir o ataque de tripes-da-erupção-do-fruto em bananais durante o inverno em Santa Catarina. O estudo foi realizado em duas unidade produtiva no litoral norte catarinense. Uma área cultivada sem plantas de cobertura e outra cultivada com nabo forrageiro, nabo pivotante, centeio, aveia-branca e aveia-negra. Os frutos emitidos, em ambas as áreas, no final do outono foram marcados e avaliados quanto ao seu nível de dano no momento da colheita. Os frutos permaneceram no campo por cinco meses, do início de junho até novembro, quando foram colhidos. O número médio de erupções nos frutos foi comparado usando análise de variância teste F, com base em um total de 20 cachos de cada grupo. Cachos de banana oriundos de áreas com plantas de cobertura apresentaram 33,86 ± 6,84 erupções por fruto, significativamente menor do que os oriundos de áreas sem plantas de cobertura, que apresentaram média de 45,50 ± 5,69 erupções por f... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Manejo integrado de pragas; pós-colheita; sustentabilidade. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 02619naa a2200169 a 4500 001 1133576 005 2023-09-05 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHARO, M. M. 245 $aPlantas de cobertura e o controle biológico de tripes-da-erupção em bananais durante primavera.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aO tripes-da-erupção-do-fruto, Frankliniella sp. (Thysanoptera: Thripidae), está entre os mais comuns em bananais brasileiros, cujo dano pode afetar a qualidade e durabilidade pós-colheita dos frutos. Em Santa Catarina, devido às baixas temperaturas, os frutos emitidos durante outono/inverno ficam no campo por aproximadamente cinco meses até a colheita, ficando mais expostos ao ataque dos tripes. A utilização de plantas de cobertura é uma opção para promover o controle biológico desta praga durante este período. O estudo avaliou o uso de plantas de cobertura para diminuir o ataque de tripes-da-erupção-do-fruto em bananais durante o inverno em Santa Catarina. O estudo foi realizado em duas unidade produtiva no litoral norte catarinense. Uma área cultivada sem plantas de cobertura e outra cultivada com nabo forrageiro, nabo pivotante, centeio, aveia-branca e aveia-negra. Os frutos emitidos, em ambas as áreas, no final do outono foram marcados e avaliados quanto ao seu nível de dano no momento da colheita. Os frutos permaneceram no campo por cinco meses, do início de junho até novembro, quando foram colhidos. O número médio de erupções nos frutos foi comparado usando análise de variância teste F, com base em um total de 20 cachos de cada grupo. Cachos de banana oriundos de áreas com plantas de cobertura apresentaram 33,86 ± 6,84 erupções por fruto, significativamente menor do que os oriundos de áreas sem plantas de cobertura, que apresentaram média de 45,50 ± 5,69 erupções por fruto (F = 8,6; P = 0,0057). A menor área dos frutos do grupo Prata, comparado aos de Cavendish, além de características químicas dos mesmos, pode ter colaborado para esse resultado. Técnicas de manejo, tais como ensacamento dos cachos e metodologias de controle biológico, devem ser utilizadas com mais ênfase durante outono/inverno em bananais do grupo Prata, dada a sua maior suscetibilidade ao ataque dos tripes-da-erupção. 650 $aManejo integrado de pragas 650 $após-colheita 650 $asustentabilidade 700 1 $aPEREIRA, M. L. T. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 17., SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 2., 2023, Juazeiro, BA/ Petrolina, PE. Resumos... Viçosa, MG: SEB, 2023.
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